Não sei por onde começar. Vou ser honesto, depois de ver o conceito até pensei que este podia ser um bom filme e ia ter ação e realidade distópica, dois temas que me agradam. Enganei-me, porque depois do filme acho que nem sequer o conceito pode ser bom. Imaginem uma realidade onde toda a américa é dominada por chefes do crime – eu sei que isto não parece assim tão distópico, mas vá um pequeno esforço. Famílias dominam áreas e os criminosos vulgares pagam taxas por cometer crimes nas suas zonas. Enquanto toda a América está envolta em crime, o governo tenta criar um mecanismo cerebral que bloqueie uma pessoa de fazer algo que julgue ser errado – Já estão a perceber porque que o conceito se calhar não é assim tão bom?Um Filme tão distópico que até a realização é distópica
O filme passa-se nos dias antes do governo ativar o mecanismo cerebral e terminar com toda a criminalidade do país. Objetivo: fazer um roubo histórico no dia em que a vigilância vai mudar. Agora juntem clichês e mais clichês de filmes de ação, uma pitada de romance clichê e uma traição por causas superiores e têm todo o conteúdo deste filme. Juntem também a péssima atuação de todos os atores e têm o filme feito. Não tenho muitas palavras para o descrever, é só mau. Péssimo. Perdi 2:30 (150 minutos de filme) a tentar perceber que mal fiz eu à vida para não ter parado de ver o filme. Simplesmente não cometam o mesmo erro que eu. Se tiverem aborrecidos pintem uma parede e observem enquanto seca, acreditem, vão se divertir bem mais que a ver este filme.
Pros
Nada, talvez o conceito pudesse ser o ponto mais alto não fosse o mau desenvolvimento do mesmo
Contras
Tudo
Nota final
1/10